«Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflecte!
Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!»
Álvaro de Campos
Lisbon Revisited (1923)
Sorry, the page you were looking for in this blog does not exist.
Sorry, the page you were looking for in this blog does not exist.